
LISTA: Os melhores álbuns de 1975, segundo a Rolling Stones
17 de abril de 2025
O ano de 1975 foi, sem dúvidas, peculiar em muitos sentidos. Enquanto “Tubarão” inventava o blockbuster moderno e “Saturday Night Live” revolucionava a comédia, o cenário musical passava por uma revolução ainda mais impactante, deixando clássicos eternos e descobertas impressionantes. Recentemente, a revista Rolling Stone divulgou sua seleção dos 75 melhores discos daquele ano, e aqui estão os 15 principais álbuns destacados por sua relevância e impacto cultural duradouro:
- Richard and Linda Thompson – Pour Down Like Silver
- Smokey Robinson – A Quiet Storm
- Bob Dylan and the Band – The Basement Tapes
- Willie Nelson – Red Headed Stranger
- Roxy Music – Siren
- Led Zeppelin – Physical Graffiti
- Neil Young and Crazy Horse – Zuma
- Joni Mitchell – The Hissing of Summer Lawns
- Pink Floyd – Wish You Were Here
- Toots and the Maytals – Funky Kingston
5. Bruce Springsteen – Born to Run
“Born to Run” revelou Bruce Springsteen em um momento crucial, capturando a energia, esperança e medo de um artista decidido a se afirmar. Um álbum que explora intensamente identidade e emoções humanas, marcado por faixas icônicas como “Thunder Road” e “Jungleland”.
4. Neil Young – Tonight’s the Night
Este álbum sombrio conclui a famosa “trilogia da sarjeta” de Neil Young. “Tonight’s the Night” reflete a dor das perdas pessoais do artista e permanece como uma obra profundamente emocional e honesta sobre luto e sobrevivência.
3. Parliament – Mothership Connection
“Mothership Connection” é um marco do Afrofuturismo, onde George Clinton assume o papel de um DJ intergaláctico. O álbum se tornou essencial para o funk e influenciou profundamente o hip-hop e a música pop.
2. Patti Smith – Horses
O álbum de estreia de Patti Smith não poderia começar de forma mais impactante. Misturando poesia com punk rock, Smith redefiniu o que significava ser mulher no mundo da música, entregando clássicos como “Gloria” e “Free Money”.
1. Bob Dylan – Blood on the Tracks
Considerado por muitos como o álbum definitivo sobre términos amorosos, “Blood on the Tracks” trouxe Dylan em um retorno triunfal, repleto de emoção crua e letras profundamente pessoais. Faixas como “Tangled Up in Blue” e “Idiot Wind” capturam toda a dor e complexidade das relações.