“O Emo Vive”, minidocumentário com Lucas Silveira celebra resistência e renovação do gênero no Brasil

3 de junho de 2025

Produção antecipa o Festival Emo Vive e mostra como o movimento ultrapassou a nostalgia para se tornar expressão cultural em constante evolução

O emo não morreu — e Lucas Silveira está aqui para provar. Vocalista da Fresno e um dos nomes mais influentes da história do gênero no Brasil, ele estrela o minidocumentário O Emo Vive, lançado neste fim de semana no YouTube como um aquecimento emocional e simbólico para o aguardado Festival Emo Vive.

Com pouco mais de 10 minutos e uma estética propositalmente crua, o vídeo se afasta do glamour e da pose para focar no sentimento. Gravado como uma carta aberta à geração que cresceu ao som de guitarras chorosas e letras confessionais, o documentário também funciona como um convite aos recém-chegados: o emo não é apenas passado — é presença, linguagem e, acima de tudo, afeto compartilhado.

“O emo amadureceu com seu público”, diz Lucas, em um dos trechos mais marcantes. E não se trata de um discurso saudosista: a fala é acompanhada de imagens, bastidores e pensamentos que revelam um artista em plena forma e consciente da força cultural que o gênero ainda exerce. Ao invés de encapsular o movimento em uma década, O Emo Vive mostra que ele continua em expansão — talvez mais relevante agora do que nunca.

O lançamento do documentário também marca a contagem regressiva para o festival Emo Vive, versão atualizada do projeto Polifonia, que reúne Fresno, Anberlin, Mae e Emery em quatro apresentações no Brasil: Porto Alegre (4/6), Rio de Janeiro (6/6) e São Paulo (7 e 8/6), com o Hateen se somando à escalação nas datas paulistas.

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