Olivia Rodrigo convida David Byrne e revive clássico do Talking Heads em performance

9 de junho de 2025

Encontro geracional celebra 50 anos da banda e reforça a força atemporal de “Burning Down the House”

O público do Governors Ball Music Festival, em Nova York, foi surpreendido no último sábado (8) com um momento que uniu diferentes gerações do pop e do rock. Durante seu show no evento, a cantora Olivia Rodrigo recebeu no palco ninguém menos que David Byrne, ex-vocalista e líder dos Talking Heads, para uma colaboração inesperada e simbólica.

Juntos, Rodrigo e Byrne interpretaram o clássico “Burning Down the House”, lançado originalmente em 1983 pela icônica banda de art rock. A apresentação trouxe não só a força da canção, mas também uma referência direta ao histórico show “Stop Making Sense”, dirigido por Jonathan Demme em 1984, cuja coreografia e energia visual foram recriadas na performance. O espetáculo foi recentemente relançado em versão restaurada em 4K, ampliando seu alcance para novas audiências.

A participação de Byrne no show de Rodrigo também se conecta às comemorações dos 50 anos da primeira apresentação dos Talking Heads, banda que voltou a ganhar projeção cultural este ano. No início de junho, o grupo lançou seu primeiro videoclipe oficial para “Psycho Killer”, estrelado por Saoirse Ronan, atraindo novamente a atenção de fãs antigos e novos.

watch out, you might get what you’re after… olivia & special guest david byrne on the @GovBallNYC stage ❤️‍🔥 pic.twitter.com/mNiN1WYqGD

— olivia’s livies 💋 (@LiviesHQ) June 8, 2025

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Olivia Rodrigo and David Byrne, new favorite duo! pic.twitter.com/0Pq7ig1X2G

— rodrigo crave (@rodrigocrave) June 8, 2025

Vale lembrar que esta não foi a primeira vez que Rodrigo e Byrne dividiram o palco: no final de 2023, o cantor participou de um especial de fim de ano da artista no Madison Square Garden. A nova parceria, agora diante de um público de festival, foi um dos momentos mais comentados nas redes sociais. Fãs e veículos como a Cosmopolitan destacaram a cena como um “passar simbólico de bastão” entre o veterano do rock e uma das vozes mais influentes da nova geração pop.