MILKY CHANCE LANÇOU O INCRÍVEL E DIVERSO ‘LIVING IN A HAZE’
22 de junho de 2023
O novo álbum traz participações das cantoras Fatoumata Diawara e Charlotte Cardin. A dupla acumula bilhões de streams nas plataformas de música
“Um esplendoroso oceano de pop alternativo” (Indie Shuffle)
Milky Chance lança ‘Living In A Haze’ nesta sexta-feira, 9 de junho. O aguardado álbum do duo de bilhões de streams formado Clemens Rehbein and Phillipp Dausch chega para zerar qualquer noção de gênero. A dupla, que alcançou fama global por trás de suas canções inventivas de pop alternativo, revela uma visão refinada e expansiva em seu quarto álbum, que traz participações especiais da artista maliana Fatoumata Diawara (no viciante afrobeat “Flicker In The Dark”) e da cantora canadense Charlotte Cardin (na barroca “History Of Yesterday”). ‘Living In A Haze’ apresenta o melhor do Milky Chance: composições sofisticadas e aventureiras imbuídas de temas introspectivos executadas com uma criatividade exuberante.
Eles dizem: “Saímos da nossa zona de conforto para fazer este álbum. Foi libertador e parecia um novo capítulo para nós. Nós nos demos espaço e energia para realmente mergulhar fundo na composição e produção, experimentamos coisas novas, trabalhamos com colaboradores incríveis como Charlotte Cardin e Fatoumata Diawara e criamos, o que pensamos, é um álbum colorido e diversificado”.
É mais uma progressão intrigante na jornada de Milky Chance, passando de um projeto adolescente para uma proeminente banda de pop alternativo que domina a cena de festivais ao redor do mundo. Operando a partir de um mosaico eclético de influências como The Police, Sublime, Burna Boy, Stromae, Rosalía…Living In A Haze funciona porque aplica a curiosidade musical sem fim da banda à lógica propulsiva do melhor da club music. Ao longo das 12 faixas, Clemens e Phillipp combinam, sem esforço, elementos de New Wave, synth-pop e reggae com sons contemporâneos, afrobeat e deep house, resultando em um som completamente irresistível. “Para realmente se conectar com o público, especialmente em um ambiente ao vivo, a música precisa de uma sensação de fisicalidade e movimento”, completam.
Sua amplitude sônica é notável: “Golden” é uma produção obscura e melancólica que foi aclamada como “alt-pop cool sem esforço” (Acid Stag) e “um raio de sol cristalino” (Indie Shuffle), enquanto a faixa que fecha o disco, “Frequency of Love”, mostra um lado mais suave da banda enquanto eles entram e saem de atraentes texturas de sub-graves e coros de vocoder.
A faixa-título, “Living In A Haze”, continua subindo nas paradas de rádio alternativas e ajudou a impulsionar a banda para o Top 100 Shazam e Top 500 Spotify. Ela se junta a “Colorado” e “Synchronize” como o terceiro sucesso do álbum. No Brasil, a música pode ser ouvida nas principais rádios de música pop. “I wish I was a disco boy”, Clemens canta sonhadoramente, descrevendo uma fantasia escapista. “I should be dancing the pain away”. O clipe de “Living In A Haze”, dirigido por Alena Shevchenko, encontra Clemens e Phillipp como operadores de microfone em uma gravação de videoclipe sonhando acordados no meio da coreografia.
“Purple Tiger” é uma faixa irresistivelmente excêntrica que descamba para um refrão melodicamente dinâmico e nostálgico. É como ouvir uma música do New Order olhando em um espelho de parque de diversões, com seus beats coloridos e linhas sinuosas de sintetizadores servindo de base para os falsetes de Clemens brilharem – o resultado de um processo de composição que a dupla comparou à pintura. “Deixamos música e letra fluirem para criar um mundo metafórico e sonhador que nos lembrou de ‘Alice no País das Maravilhas’”, dizem eles. “Nós levamos um tempo para encontrar o som certo, mas ficamos muito felizes com o resultado”.
As conquistas do Milky Chance são verdadeiramente impressionantes. O primeiro grande hit, “Stolen Dance”, já figura no 1 billion stream club do Spotify. A banda orgulhosamente ostenta um currículo invejável (incluindo festivais como Coachella, Reading, Leeds e Lollapalooza), um cronograma com datas em 2023 que representam os maiores shows de sua carreira e uma audiência global que se estende dos EUA e México para a Europa, Austrália e América do Sul. Após entrarem nas paradas americanas (5 top 20 Alternative Hits, 4 Triple A Top 10s), a dupla embarcou esse mês em sua maior turnê norte-americana, percorrendo 48 cidades diferentes dos Estados Unidos e Canadá com a banda Young The Giant e 66 cidades no total.